O controle patrimonial é uma prática fundamental para a gestão de bens e recursos de uma organização, e isso não é diferente no Brasil. Em todo o país, empresas e entidades públicas buscam cada vez mais aprimorar seus processos de controle patrimonial, com o objetivo de garantir a integridade e a eficiência na administração de seus ativos.
No âmbito público, o controle patrimonial é ainda mais relevante, pois envolve recursos que são provenientes do erário e, portanto, devem ser geridos de forma responsável e transparente. Nesse sentido, os órgãos de controle como a Controladoria-Geral da União (CGU) e os Tribunais de Contas estaduais e municipais têm atuado de forma cada vez mais rigorosa na fiscalização do patrimônio público.
No setor privado, o controle patrimonial também é uma prática essencial para a gestão de riscos e para a maximização dos lucros. Empresas de diversos setores têm investido em tecnologias e metodologias avançadas para o controle patrimonial, como sistemas integrados de gestão e softwares de inventário.
Além disso, a Lei nº 11.638/2007, que alterou a Lei das Sociedades por Ações, tornou obrigatória a adoção do CPC 27 (Norma Contábil que trata do Ativo Imobilizado) pelas empresas de capital aberto no Brasil, o que reforçou ainda mais a importância do controle patrimonial para as empresas.
Em resumo, o controle patrimonial é uma prática cada vez mais valorizada no Brasil, tanto no setor público quanto no privado. O uso de tecnologias avançadas e a adoção de normas contábeis rigorosas têm contribuído para o aprimoramento dos processos de gestão de ativos, o que resulta em maior eficiência e transparência na administração dos recursos.
Fonte: Chat GPT
Data: 22/03/2023