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Dívidas Bancárias Empresariais, a diferença entre Negociar e dar o “Calote”!

652-04-2022

A complexidade que envolve empresas com alto endividamento bancário, requer cuidados nas decisões, porém, as mesmas uma vez definidas, não podem ser procrastinadas!

  • É praticamente impossível uma empresa viver sem relacionamento bancário

Qualquer empreendedor sabe que operar com bancos é essencial, comercialmente é um retrocesso não aceitar cartões credito e débitos, parcelar vendas com boletos, realizar cobranças bancárias e mesmo captar recursos bancários para entre outras operações investir ou fazer Capital de Giro.

É importante que esse relacionamento seja saudável as partes, para isso o mesmo deve ser acompanhado de perto e “dosado”, do contrário problemas poderão estar se estruturando.

  • Quando o crédito bancário torna-se necessário

De forma geral empresas são criadas e crescem sem recursos financeiros, para isso é importante o relacionamento bancário como uma fonte de captação.

Ocorre que assim como empresários fazem cálculos para a formação dos custos dos produtos e serviços que estão comercializando, uma conta semelhante deve ser realizada antes de qualquer operação de tomada de recursos junto aos bancos.

Qual o custo do dinheiro, há outras opções, o prazo é adequado, e se o investimento não der o retorno esperado, temos outras alternativas para manter o compromisso assumido?

Entre outras questões, essas são algumas que empresários deveriam buscar respostas antes de dar o “start” no processo.

  • Taxas de Juros, Limites, Garantias, os cuidados nas facilidades

Em qualquer operação banco x empresa, todo o cuidado com cada uma das condicionantes constantes nos contratos deve ser regra.

As taxas de juros variam de empresa para empresa, linhas de créditos, com garantias ou aval, os prazos também são outra variável importante, visto que em momentos de “asfixia” do Caixa, empresários assumem compromissos com prazos que não serão cumpridos, apenas para resolver o problema momentâneo, nesse momento começa a “rolar a bola de neve”.

  • Acompanhamento da Gestão Empresarial é fundamental

O que não poderia acontecer é mais que comum no meio empresarial, principalmente em empresas de pequeno e médio porte.

A falta de Gestão!

Empresários muitas vezes se prendem registrar tudo em Sistemas de Gestão criando uma falsa segurança, pois não sabem interpretar as informações contidas, ou mesmo sabem se o Sistema apresenta relatórios consistentes dos dados inseridos.

Outro ponto também importante é que muitas vezes informações são imputadas nos sistemas sem qualquer procedimento e numa possível extração para nada servirão.

Ter informes de Gestão é vital para empresas, relatórios contábeis ou gerenciais como:

  • Balanço Patrimonial
  • DRE – Demonstração dos ||resultados do Exercício
  • Fluxo de Caixa
  • Gestão do Estoque
  • Entre outros...
  • A empresa está atingindo o Ponto de Equilíbrio mensalmente?

Ponto de Equilíbrio também conhecido como “Break Even Point”.

Esse termo deveria ser de conhecimento de todos empresários ou mesmo empreendedores que tem um sonho de ter sua própria empresa.

Qual o volume de vendas necessário para equilibrar os Resultados, ou seja, não ter lucro nem prejuízo?

É obvio que esse indicador é apenas uma referência, empresas devem focar na lucratividade, entretanto, não podem caminhar “no escuro” quanto mais informações estratégicas melhor e o PE (Ponto de Equilíbrio) é fundamental.

  • Prejuízos são constantes ou pontuais?

Quando empresas realizam sua Gestão por meio de Demonstrativos Contábeis, ou seja, utilizam os Demonstrativos como uma ferramenta de Gestão, periodicamente deve ser analisar a DRE e num primeiro momento definir se houve lucro ou prejuízo, e como vem sendo esses resultados ao longo dos últimos exercícios.

Prejuízos pontuais ocorrem em qualquer empresa, qualquer eventualidade pode ocasionar isso, principalmente quando a empresa está muito próximo da linha do Ponto de equilíbrio, o que não pode ser aceito são prejuízos contínuos, recorrentes.

Caso isso ocorra um plano de ação ou vários planos devem ser estruturados para serem colocados em pratica o mais breve, visando reverter tal situação (Prejuízo).

É importante que empresários atentem-se aos Demonstrativos utilizados, pois há no mercado uma “DRE paralela”, que nada tem haver com a DRE Contabil, as decisões devem ser realizadas com a DRE Contábil que trabalha as informações por meio do regime de competência, já a DRE Financeira, é uma espécie de Fluxo de Caixa, não demonstra o Resultado operacional, e sim efeitos no Caixa.

  • O custo do dinheiro captado é comparado com o praticado no mercado?

Há indicadores médios no mercado de uma forma geral, quando é divulgado um índice de inflação por exemplo, temos uma taxa média, com certeza em regiões diferentes do país algumas tiveram efeitos maiores e outras menores.

Com as taxas de juros e outros custos bancários é a mesma coisa, saber qual a taxa média praticada no mercado é uma referencia para que sua empresa possa “brigar” por custos menores, custos que caibam em seus Resultados.

Na realidade não somente os juros devem ser questionados, mas também as demais variáveis que fazem parte da operação: prazo, garantias, juros, possíveis agregados como seguros, consórcios, entre outros.

  • Como está a projeção do Fluxo de Caixa da empresa para os próximos exercícios?

Ter o Demonstrativo do Fluxo de Caixa a Realizar e Realizado é de extrema importância para gestores, saber o que esta por vir, quais ações tomar:

  • Investir
  • Prorrogar pagamentos
  • Descontar recebíveis
  • Realizar campanhas promocional
  • Entre outras ações

Tudo isso somente poderá ser colocado em pratica, com informações consistentes apresentadas de forma continuada, dando ferramentas aos gestores.

O fluxo de caixa quando analisado ao longo dos próximos exercício (meses) não podem apresentar “surpresas”, cenários desafiadores que não sejam passiveis de serem sanados.

Diante disso, o acompanhamento deve ser uma rotina na empresa e ações de curtíssimo, curto e médio prazo devem ser colocadas em pratica assim que o fato exigir.

Com prazo para se definir ações, com certeza, mais assertivas e com menores custos elas podem ser colocadas em pratica.

  • O que especialistas em Renegociação de Dívidas Bancárias dizem da Gestão Empresarial?

A gestão deve ser realizada em presas de todos os portes, segmentos e independentes de serem lucrativas ou deficitárias.

Todas as empresas devem realizar o acompanhamento de seus resultados, compara-los com suas expectativas (Metas e Budget) corrigir possíveis distorções em projeções e redefinir ações quando o fato exigir.

É importante que a empresa tenha Relatórios, Demonstrativos consistentes para que decisões sejam tomadas, e a periodicidade também é um fator fundamental nesse processo, datas devem ser pré-estabelecidas e cumpridas.

  • Quando o Fluxo de Caixa dá sinais de possível inadimplência!

A inadimplência deve ser acompanhada com atenção total, tanto no Contas a Receber, como também no Contas a Pagar.

Quando gestores conseguem diagnosticar que cenários futuros, diante de compromissos assumidos estão concentrados em determinados períodos e que o volume dos compromissos a pagar são muito superiores a geração de receitas somada ao Contas e Receber disponível, aparenta estar se desenhando uma possível insolvência (nesse momento financeira).

Um plano de contingência deve ser definido o mais breve, analisado e colocado em pratica após discussões e validações.

  • Tenha certeza que os bancos acompanham a Gestão Financeira de sua empresa, muitas vezes melhor que a própria empresa.

A partir do momento que é autorizado aos bancos a consultem a situação de sua empresa no SISBACEN, esse acompanhamento passa a ser on-line, e o mais importante, essas informações obtidas pelo sistema bancário, serão cruzadas com os informes disponibilizados por seus gestores, como: Balancetes, DRE, Endividamento, Faturamento entre outros.

Muita atenção nas informações passadas aos bancos para que não ocorram contradições.

De posse de todo esse universo de informações os bancos passam a definir indicadores próprios de sua empresa relacionados ao segmento de atuação, com isso conseguem definir aumentos ou reduções de operações e custos a serem praticados com sua empresa.

  • Quando a “luz amarela” acende no sistema bancário!

A medida que a Curva de Endividamento aumenta e em situação oposta caminham o Faturamento e os Resultados da empresa, uma luz amarela de alerta é acessa no sistema bancário.

Antes que seus gestores possam imaginar, os bancos por meio de seus gestores passarão a ter mais cautela em possíveis operações com sua empresa.

O cenário do “relacionamento de parceria” começará a se redesenhado.

  • Os custos bancários começarão a tornar inviáveis as operações!

Operações bancárias começarão a ficar mais caras quando for possível de serem realizadas.

Prazos passarão a ser mais curtos.

Taxas de juros começarão a subir.

As garantias contratuais que antes eram realizadas com aval ou recebíveis passarão a ser condicionadas a imóveis.

Nesse momento os bancos estarão prestes a “fechar” a porta do credito a sua empresa.

  • Reestruturação Empresarial apesar de tarde ainda há tempo!

Nesse momento ainda é possível colocar em pratica uma Reestruturação da empresa, com certeza não irá surgir os mesmos efeitos que se tivesse sido realizada meses antes, entretanto, trará benefícios a empresa.

Revisão geral do que é vital e o que puder ser descartado, nesse momento deve ser.

A empresa precisa dentro do possível estar estruturada para operar de forma “mais leve” dentro da nova realidade.

Não é fácil, mas é a realidade.

  • Choque de Gestão – virar a mesa deve ser agora, o tempo pode ser um grande “inimigo”.

As decisões dessa virada de mesa devem ser discutidas e “desenhadas” com total profissionalismo e sigilo, apesar de provavelmente ser percebida por muitos, o que se discutiu e definiu deverão ser apresentadas de uma única vez.

  • Demissões
  • Cancelamentos contratuais
  • Reduções de contratos
  • Promoções de vendas
  • Descontinuidade de produtos e serviços
  • Fechamento de unidades comerciais

Todo esse volume de ações contundentes devem ser colocadas em pratica de uma só vez, com certeza, nem tudo trará o resultado esperado, mas não podia deixar de ser feito, para tentar equalizar a empresa a um novo cenário “dramático”.

Nesse momento não cabe “reclamar ou lamentar”, tem que se agir.

  • A inadimplência bate a porta!

Como consequência da falta de limites de créditos, ou das dificuldades impostas para se obter novas linhas de credito, a inadimplência é questão de dias.

Nesse momento, os atrasos com fornecedores passarão a ser uma realidade da empresa, e com certeza os impostos já tiveram seus pagamentos suspensos a alguns meses.

Uma turbulência esta para se instalar na gestão financeira da empresa.

  • A continuidade da empresa vai definir “calote” ou Reestruturação!

O novo cenário que foi se estruturando ao longo do tempo com a formação do alto endividamento, tenha certeza é desafiador.

Muitas empresas passaram, ou vão passar, e com certeza muitas ficaram pelo caminho (quebraram).

Um fator decisivo nesse momento é ter muito claro por parte da alta direção, o que a empresa quer.

Reestruturar o endividamento (alongar) ou dar o calote?

Reestruturar: readequar as condições estabelecidas inicialmente em contratos a nova realidade da empresa, buscando principalmente uma carência nos pagamentos e parcelas menores que possam ser absorvidas no Fluxo de Caixa da empresa juntamente com diversos outros compromissos que também foram protelados pela empresa, mas que serão realizados diante do compromisso assumido.

Calote: não assumir a responsabilidade pelos compromissos firmados e aguardar o encerramento das atividades por falta de insumos ou pelo pedido de falência.

Essa definição com certeza fará toda a diferença no futuro da empresa!

  • Quando a Negociação com os Bancos é realizada pela própria empresa!

Quando a empresa opta em dar continuidade a sua existência, tenha certeza que em nossa opinião essa foi a melhor escolha.

A Negociação com os bancos talvez seja o processo mais complexo, pois os valores de empréstimos, linhas de créditos dos mais diversos, entre ouras operações com os bancos, foram se acumulando ao longo dos tempos.

Definir membros da própria empresa para realizar esse processo junto aos bancos, pode ser “um tiro no pé”.

Os bancos tem toda uma estrutura e a palavra final na negociação, e contar com profissionais sem a devida experiencia nesse momento pode colocar em risco a definição do futuro da empresa.

  • Os danos que os contratos de confissão de Dívidas podem causar quando mal redigidos!

Ao final de qualquer processo de negociação um novo contrato é redigido, relatando as condições estabelecidas, ocorre que diferentemente do contrato pró-forma que sua empresa assinou quando fez a operação original, o contrato de renegociação é um contrato de confissão de dívida e dará muitos mais poderes aos bancos caso ocorram possíveis eventualidades futuras.

Muito cuidado com a assinatura desse contrato, o mesmo terá que ser assinado, não há outros caminhos, entretanto, as regras podem e devem ser discutidas e condicionadas de forma clara.

  • Quais benefícios Especialistas em Negociação Bancária podem agregar a empresa?

Atuo no segmento de Consultoria Empresarial nas áreas de Administração, Finanças e Controladoria a mais de 10 anos, e em minha carreira tenho mais de 30 anos de vivência empresarial e tenho plena consciência que para realizar um processo de negociação com os bancos, não basta ser apenas um Consultor.

O processo requer mais, muito mais, diante disso, optamos em ter em nossa empresa especialistas, profissionais que vivenciaram negociações das mais diversas representando os bancos por muitos anos, e a mais de 15 anos realizam essas operações de negociação bancária representando empresas (nossos clientes).

  • Atenção aos “especialistas” que sua empresa está contratando!

Sem denegrir profissionais, mas há no mercado “especialistas” que dizem atuar em negociações com bancos, é fundamental que no processo de contratação sua empresa busque referências, processos realizados por esses profissionais e os montantes por eles negociados, pois qualquer definição negociada incorretamente poderá trazer sérios riscos a continuidade de sua empresa.

Como em qualquer área, há profissionais que participam de discussões de dívidas com bancos e “se reposicionam como especialistas” para o mercado, por isso atenção!

  • Estamos no mercado a mais de 10 anos!

Atuamos no segmento de Consultoria Empresarial há mais de 10 anos, entre outras especialidades que nosso time de profissionais atua está a Negociação do Passivo Bancário.

Temos como foco buscar a melhor negociação da dívida para nossos clientes, para isso temos profissionais que atuam exclusivamente em negociações bancárias.

Focamos em:

  • Alongamento dos prazos
  • Redução das taxas de juros
  • Eliminação das garantias
  • Carência para se reiniciar os pagamentos
  • Parcelas ajustadas a capacidade de pagamento da empresa

Todo esse processo não é e nem pode ser realizado após 01 ou 02 reuniões como parte do mercado acaba por realizar, pois entendemos que para que seja benéfica a empresa, esse processo de Negociação Administrativa deve atender aos interesses da empresa e não simplesmente as condições impostas pelos bancos.

Tenha certeza, os bancos realizam processos semelhantes diariamente, sabem como “jogar” com o emocional dos empresários que nesse momento sentem-se acoados e constrangidos, e em alguns casos quando não são bem assessorados acabam aceitando as condições impostas pelos bancos como última alternativa.

  • Profissionalismo, Experiência, Confidencialidade, alguns fatores que nos diferenciam!

Nossos profissionais em Negociação Bancária atuam exclusivamente em operação de negociação por isso são Especialistas!

Todo o processo, desde as conversas iniciais com os gestores das empresas são mantidas em total confidencialidade, por se tratar de assuntos que são de interesses exclusivos dos bancos e da empresa.

Ao longo dos anos realizamos vários projetos de Negociação bancária, sempre na esfera Administrativa, ou seja, sem envolver o jurídico da empresa ou dos bancos, e com certeza alguns desses “cases” poderão ser consultados por sua empresa, para que uma possível contratação ocorra de forma segura por sua empresa.

 

Vamos conversar a respeito do processo de Endividamento Bancário de sua empresa, sem compromisso?

 

 



Data: 26/06/2022


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